segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


Rega das plantas de interior ou em vaso

As plantas cultivadas em vasos e em jardineiras não podem ir procurar elas mesmas a água que lhes falta. Tem portante uma grande responsabilidade no que diz respeito a estas protegidas!
Não há regra específica para regar as plantas em vaso. Esqueça os conselhos do tipo “rega duas vezes por semana” porque vai incentivá-lo a cometer erros, regando demais ou não o suficiente. Mais vale avaliar as necessidades da planta e responder de maneira apropriada. Se for noviço, não se preocupe : aprende-se muito depressa !
Tocar, o bom gesto
Molhe a superfície da terra em vaso e deixe escorrer o excesso de água durante alguns minutos. Colocando a mão na superfície da terra, sem apertar, dá-se conta da presença de água. Se esperar mais um pouco, por exemplo após um dia se não fizer demasiado calor, a superfície ao tocar vai parecer húmida, nem encharcada nem seca. Se apertar muito forte, vai sentir talvez mais a sensação de humidade. E se esperar ainda, a sensação corresponde ao tocar de uma superfície seca. Mesmo apertando fortemente, impossível detectar a presença de água. A terra está então seca ao tocar e deve ser regada.
Qual quantidade ?
A quantidade varia conforme o volume do vaso e portanto do tamanho da planta. Um pequeno vaso vai secar mais depressa que um grande vaso, que tem mais inércia. Na prática, traga tanta água que necessário para manter a superfície da terra humida ao tocar, mas também não encharcada. Não deixe o pires preenchido de água permanentemente : as plantas não suportam de ver as suas raizes mergulhadas na água e apodrecem, com raras excepções.
A maneira a mais prática de regar é mergulhar o vaso num balde de água durante cerca de uma meia hora, deixar escorrer o excesso e colocar depois a planta no lugar.
As caixas com reserva de água
Dispensam da tarefa de rega, é verdade. Mas não têm apenas vantagens se forem utilizadas sem discernimento. Primeiro, não utilizá-las no exterior mas apenas dentro de casa. Depois uma trovoada ou uma chuva forte, transformar-se-iam em aquário e as suas plantas apodreceriam muito depressa !
No interior, reserve as caixas às plantas sólidas, que aceitam ver as suas raizes permanecer em contacto com a água, como os papiros (Cyperus alternifolia). Para este tipo de plantas, a caixa com reserva de água é ideal.
Tártaro na terra
À força de regar com a água calcária, forma-se uma crosta (casca) inestética na superfície da terra e até fora dos vasos de barro. Para além do seu aspecto inestético, esta crosta não é sã para a planta. Retire-a escovando o vaso e tente regar mais frequentemente com uma água não calcária, como a água de chuva ou a água da torneira ascrescentada de sumo de limão para 5 L.
Cuidado com o frio !
Última precaução quando trata-se de regar plantas em vaso, especialmente no interior : certifique-se que a água não seja demasiada fria. Uma água fria provoca um estresse considerável em uma planta de apartamento no inverno. As suas raizes podem perecer, fazendo murchar a planta quando a terra está molhada ! Mais vale deixar a água pôr-se a temperatura durante algumas horas antes de a utilizar. Ou então, fazer escorrer uma água tépida (20°C apenas) no seu regador no momento de regar.
M. Jean-Michel GROULT

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Manutenção das plantas de interior

Interior 01Elimine o estragado
Agora já não deve manter no terraço as plantas que aí colocou no Verão para arejarem.
Antes de as levar de novo para casa, limpe o pó e elimine folhas, flores e ramos que não tenham bom aspecto.

Cuidado com as correntes de ar
Não coloque as plantas junto de uma fonte de aquecimento porque este tipo de aparelhos podem ser bastante prejudiciais.
Afaste as plantas sem as deixar na obscuridade e assegure-se que não ficam no meio de correntes de ar.

Regue pouco
A rega não pode faltar, porque embora a temperatura exterior tenha baixado, em casa o uso de aparelhos de calor seca o ambiente.
Verifique se o substrato está seco e só então deite água mas em pequena quantidade.

Tape com plásticos
As plantas que ficam no exterior, em especial as que têm flores ou são delicadas, necessitam de protecção extra durante a noite.
Tape as plantas com plástico perfurado para evitar que as espécies fiquem negras mas retire a cobertura durante as horas centrais do dia.

Force bolbosas
Para desfrutar mais cedo de bolbosas como narcisos, túlipas ou jacintos, plante os bolbos num vaso de forma a que o anel radicular fique coberto.
Deixe os bolbos germinar em local fresco e obscuro e, após três semanas, leve-os para local quente e iluminado.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

TAREFAS PARA JANEIRO NO SEU JARDIM

Continue a preparar os canteiros para as próximas culturas
Monde os canteiros com flores
Plante e pode árvores e arbustos
Pode e plante roseiras
Faça a revisão do corta-relvas e outros equipamentos
Prossiga a construção de canteiros e caminhos
Planeie o jardim
Restaure as peladas do relvado
Repare e limpe os sistemas de drenagem
Proteja as plantas contra o frio e os temporais
Aplique caldas cúpricas a seguir à poda
Combata caracóis, lesmas e ratos do campo
Faça canteiros com estacas de roseiras e outras plantas ornamentais

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012


Escolhendo plantas para o paisagismo da piscina

Quem tem piscina descoberta sabe que a limpeza e a limpidez da água, assim como a sanidade, são muito importantes. 
Plantas próximas no próprio terreno ou na vizinhança contribuem com folhas levadas pelo vento, que parecem atraídas magneticamente pela água. Quando o tempo começa a mudar prenunciando chuva o feliz proprietário encarregado de manter a água limpa sofre um stress ao imaginar o trabalhão que terá depois para “caçar as borboletas” de folhas com a rede. Para diminuir o trabalho, o plantio de espécies de plantas de folhas perenes ajuda, além de compor excelente visual nestas horas de lazer junto à piscina com a família e amigos. 
Não queremos dizer que o jardim deva ser feito de plantas de folhas rígidas como aloés ou bromélias. Mas existem muitas plantas ornamentais de ótimo efeito paisagístico que podem ser usadas para o projeto ao redor de uma piscina.
heliconiaNão é preciso colocar plantas em demasia, basta um maciço com plantas bem escolhidas que darão a nota alegre e colorida ao espaço.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Palmeiras do país estão a morrer - Sociedade - Sol

Palmeiras do país estão a morrer - Sociedade - Sol

Safina. Relva artificial procura clube para relacionamento estável - Dinheiro Vivo

Safina. Relva artificial procura clube para relacionamento estável - Dinheiro Vivo

Parque Eduardo VII

O Parque Eduardo VII de Inglaterra é o maior parque do centro de Lisboa, sendo comummente conhecido apenas por Parque Eduardo VII. Foi baptizado em 1903 em honra de Eduardo VII do Reino Unido, que havia visitado Lisboa no ano anterior para reafirmar a aliança entre os dois países.
A grande vertente relvada que se estende por vinte e cinco hectares foi aberta no princípio do século XX e destinava-se ao prolongamento da Avenida da Liberdade. No canto noroeste do parque, no local de uma antiga pedreira de basalto, encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos e cactos bem como aves tropicais.
Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o nome do vencedor da maratona olímpica de 1984.
No topo norte encontra-se o Monumento ao 25 de Abril inaugurado em 1997, realizado por João Cutileiro, e alvo de muita polémica pela sua forma fálica. Seguido pelo Jardim Amália Rodrigues que homenageia a diva portuguesa do fado.
A Feira do Livro de Lisboa realiza-se anualmente na zona central do Parque.


Parque Eduardo Setimo.JPG

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